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1.
Rev. bras. ortop ; 42(4): 81-87, abr. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-466616

RESUMO

Objetivo: Avaliar clinicamente o desvio rotacional no pósoperatório das fraturas diafisárias da tíbia, tratadas pela técnica de placa em ponte, utilizando a tomografia computadorizada como método de comparação. Métodos: No período entre 2004 e 2006, foram tratados 71 pacientes com fraturas unilaterais da diáfise da tíbia, pela técnica de placa em ponte. O método tomográfico utilizado foi o de Jakob et al para obter as medidas da rotação tibial. Foi empregada a classificação AO das fraturas e divididas em subgrupos quanto à localização anatômica: proximal, média, distal e segmentada; à exposição: fechadas subclassificadas pelo método de Oestern e Tscherne, e expostas, por Gustillo et al. Foram avaliadas as fraturas da tíbia associadas com a fíbula, o nível da fratura da fíbula e a percentagem de desvios em rotação nula, interna e externa. Os pacientes foram fotografados até o segundo dia de pósoperatório e analisados por três observadores. Resultados: Foi demonstrado que não houve diferença significativa na diferença rotacional (em graus) entre as categorias estudadas. Observou-se que existiu concordância significativa da diferença rotacional entre os observadores. Porém, a concordância com a TC foi de grau moderado a fraco. A melhor concordância foi com o observador 3 (ICC = 0,44), em seguida, o observador 2 (ICC = 0,43) e o observador 1 (ICC = 0,41). Conclusão: Apesar de o exame mecânico indicar tendência do desvio rotacional, a tomografia computadorizada é o melhor método para avaliar a rotação tibial após fraturas unilaterais diafisárias da tíbia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fixação Interna de Fraturas/métodos , Fixadores Internos , Rotação , Fraturas da Tíbia , Tomografia Computadorizada por Raios X
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